Era domingo à noite, carente de futebol, depois do término
do Campeonato Brasileiro e da Copa Intercontinental de 2024. Porém, o algoritmo
do YouTube me sugeriu um vídeo
com entrevista do “rei do merchandising” em programas esportivos, Milton Neves,
que, por meio do Debate Bola, inspirou-me a cursar jornalismo para divulgar notícias sobre a maior paixão dos brasileiros. Diferente da maioria das outras indicações da rede
social, gostei dessa, pois descobri como “Merchan Neves” fez do Craque Neto um
comunicador de TV.
Coincidentemente, na semana passada, um primo me perguntou “como
anda o mercado de reportagem sobre futebol”, e respondi que está cada vez mais
saturado, porque os grandes veículos de comunicação passaram a contratar ex-jogadores
e influenciadores, além de jornalistas. Ele retornou com a seguinte mensagem: “Sempre
quando penso em você, em termos de profissão, fico imaginando que um dia vai
conseguir estar no jornalismo esportivo”.
Revista PLACAR: Uma árvore no meio do caminho: além dos atletas do time adversário, quem joga neste campo de várzea no Brás tem a dura missão de driblar um alecrim-de-campinas. Isso mesmo. A árvore está ali, tal qual um volante, plantada próximo ao meio-campo. A foto de Alexandre Battibugli rodou o mundo e virou símbolo da paixão brasileira pelo futebol |
Neste blog, já escrevi
sobre meu amor pelo futebol, em especial, pelo São Paulo Futebol Clube (SPFC).
Então, aproveitando o recesso de final de ano, resolvi buscar mais informações
a respeito do que realmente eu queria e, talvez, para cumprir a “profecia”.
O Digital News Report 2024, por exemplo, revelou mudanças no consumo de notícias, com
o declínio de plataformas como Facebook e X e o crescimento de redes que
destacam vídeos, como TikTok e YouTube, onde criadores de conteúdo digital
ganham mais espaço, enquanto a mídia tradicional enfrenta desafios para reconquistar
a confiança do público.
Fiquei sabendo que o próprio Milton, recentemente, lançou o videocast
100 Mi Mi Mi, onde já
entrevistou mais um ex-jogador que transformou em comentarista, Denílson Show. Também
descobri que os três brasileiros com mais seguidores no Instagram têm uma característica em comum: o
futebol. E li o artigo “Esqueça influenciadores. O futuro é curadoria”, do fundador e editor do Update or
Die, Wagner Brenner.
No final da contas, com tantos “sinais”, pensei que pudesse
ser a hora de tentar. Acordei nesta segunda-feira (23/12), tomei meu café sem açúcar,
liguei o notebook e criei o Seleção SPFC, com o propósito de selecionar e
compartilhar com são-paulinos e são-paulinas as principais notícias do nosso
clube do coração.
Ah, mesmo se você não torcer pro tricolor paulista, ficaria
muito feliz se puder acompanhar esse meu novo projeto em:
Em breve, farei minhas primeiras publicações por lá. Siga para conferir!
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